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Plantas epífitas, as orquídeas (Família Orchidaceae), crescem geralmente em árvores usando-as somente como apoio para buscar luz. Possuem muitas e variadas formas e cores, já que essa planta reproduz-se facilmente entre espécies semelhantes.
TaxonomiaAs orquídeas pertencem à ordem Asparagales, à família Orchidaceae. Alguns autores definem como a maior de todas as famílias botânicas, com números de espécies estimados em 25000 e 40000. Mas um consenso geral é de que se trata da maior família botânica dentre as monocotiledôneas. Esses imponentes números desconsideram a enorme quantidade de híbridos e variedades produzidos por orquidicultores todos os anos. A quantidade de gêneros conhecidos também é surpreendente, superando a marca dos 700. Veja a lista de gêneros da família Orchidaceae. A família Orchidaceae subdivide-se em 5 subfamílias (números estimados de gêneros e espécies pelo Angiosperm Phylogeny Group):
As espécies de orquídeas são um desafio para os teóricos em Biologia, no que diz respeito ao próprio conceito de espécie. Há muitas orquídeas, com características marcantemente próprias e diferentes de outras "espécies" que, quando postas em contato com estas outras, podem efetuar cruzamentos e produzir híbridos férteis. Estes híbridos ainda podem ser cruzados com outras espécies, e produzir novas gerações de híbridos férteis. Há híbridos entre espécies, e até mesmo entre gêneros. Há híbridos obtidos através do cruzamento de várias gerações de híbridos de 4 ou mais gêneros distintos. Este fenômeno é um dos trunfos dos orquidicultores, que podem "misturar" suas espécies e obter uma combinação quase infinita de novas formas e cores, mas também pode ocorrer naturalmente. É possível que várias "espécies" classificadas pelos botânicos sejam, na verdade, híbridos naturais há muito estabelecidos na natureza. Esta confusão certamente influencia nas flutuações do número de espécies de Orchidaceae mencionados acima, uma vez que não há sequer um consenso do que seria exatamente uma espécie de orquídea.
Morfologia
HábitoDe maneira geral as orquídeas compartilham características exclusivas marcantes. São normalmente epífitas, terrestres, litófitas, psamófitas, saprófitas ou raramente aquáticas, freqüentemente rizomatosas , com raízes robustas cobertas por um tecido esponjoso chamado velame .
FolhasAs folhas apresentam morfologia variada, mas são quase sempre alternas e dísticas. O caule pode muitas vezes se apresentar coprimido verticalmente e espessado, e é a isso que chamam pseudobulbo .
FloresAs inflorescências podem ter de 1 a centenas de flores , de acordo com a espécie, e podem ser apicais, laterais ou basais. As flores são normalmente de simetria bilateral , com 3 sépalas e 3 pétalas , das quais a dorsal é expandida, ou apresenta calos, ou possui padrões de cor diferentes, pétala diferenciada esta que chamam de labelo . Os órgãos reprodutivos encontram-se reduzidos e fundidos em uma estrutura central chamada coluna. O número de estames varia entre as subfamílias: Apostasioidea possui 3; Cypripedioidea 2, com o estame central modificado; as demais apresentam apenas o estame central funcional, com os 2 outros atrofiados ou ausentes. Os grãos de pólen encontram-se agrupados em massas cerosas chamadas polínias. O estigma é normalmente uma cavidade na coluna onde as polínias são inseridas pelo polinizador . O ovário é ínfero, e possui até cerca de 1 milhão de óvulos.
FrutoO fruto é uma cápsula, que se abre quando seca para liberar sementes minúsculas e leves, cujo embrião não passa de um aglomerado de células . As espécies de Vanilla são as únicas com frutos carnosos e sementes grandes, os quais são usados para a obtenção de baunilha.
EcologiaDevido à grande distribuição geográfica, é natural que um grupo tão diverso também apresente adaptações das mais diversas aos seus ambientes. Nas regiões tropicais úmidas, onde a luz e a umidade são abundantes, porém a competição com espécies arbóreas é muito forte, as orquídeas assumem um hábito predominantemente epifítico. Em busca de luz sob a sombra de árvores de mais de 40 metros de altura, estas ervas crescem sobre os galhos e troncos, a alturas variadas de acordo com as necessidades de cada espécie. Suas raízes, expostas ao ar, obtêm a maior parte dos nutrientes do material em decomposição ao seu redor, da água da chuva que lava as folhas das árvores no alto, ou da poeira existente no ar. Entremeado ao velame , existe um fungo chamado micorriza , que auxilia na decomposição de matéria orgânica e transformação desta em sais minerais, para facilitar sua absorção. Em casos extremos de umidade, as orquídeas podem absorver toda água e os nutrientes pelos poros em suas folhas, relegando as raízes apenas a função de sustentar a planta sobre o substrato. Nenhuma orquídea assume a função de parasita , ou seja, sua presença não prejudica seus hospedeiros (embora haja casos excepcionais em que o galho de uma árvore não suporte o peso de uma grande colônia de orquídeas e venha a quebrar). Em regiões de clima temperado, onde a relva é predominante, assim como nas áreas de savana e campos rupestres , as orquídeas são basicamente plantas terrestres, com raízes subterrâneas bem desenvolvidas, às vezes com a formação de tubérculos . Nestas áreas de clima sasonal, as plantas normalmente passam por um estágio de dormência, em que, muitas vezes, sua parte aérea seca para evitar danos à sua fisiologia devido à seca, ou ao frio extremo. De volta às florestas tropicais, também há muitas espécies terrestres, mas estas mantêm-se em desenvolvimento o ano inteiro. A grande quantidade de matéria orgânica disponível no solo da floresta favorece o surgimento de algumas poucas espécies saprófitas, orquídeas desprovidas de clorofila que obtêm toda a matéria orgânica de que precisam do material em decomposião ao seu redor.
PolinizaçãoPela sua estrutura reprodutiva, as orquídeas obrigatoriamente necessitam do auxílio de animais para o transporte de pólen ao órgão feminino de suas flores, uma vez que a massa polínica é pesada demais para ser levada pelo vento, e a parte receptiva do órgão feminino não é exposta o suficiente para recebê-la. Assim, as orquídeas selecionaram as estratégias mais fascinantes para promover a polinização. As flores podem possuir cores e aromas que atraem a atenção de polinizadores diversos, como abelhas , borboletas , mariposas diurnas e noturnas, morcegos , besouros e beija-flores . Sua forma e tamanho também correspondem ao tipo de polinizador. Algumas flores podem assumir formas extremas. Orquídeas do gênero europeu Ophrys, por exemplo, apresentam a cor e a forma do labelo, ornado por cerdas, de maneira tal que se assemelham a fêmeas de uma certa espécie de abelhas. De forma que o macho, atraído pelo ferormônio produzido pela própria flor e pela sua forma, copula com esta por engano, levando consigo as polínias, que depositará na próxima flor que visitar. Outras, como o gênero Angraecum das Filipinas , com flores noturnas, produzem néctar em tubos extremamente longos na base dos labelos, de modo que somente certas mariposas noturnas com probóscides igualmente longas, podem alcançá-lo. Ao posicionar-se diante das flores, as mariposas esbarram sua cabeça nas anteras, fazendo com que as polínias sejam atiradas e presas em si. Algumas orquídeas, ainda, não produzem néctar, mas perfume. Algumas abelhas visitam as flores para recolher este perfume, que acredita-se ser usado por elas para a síntese de ferormônios. Há inúmeros exemplos de estratégias de polinização entre as orquídeas, e descrevê-los todos transformaria esta página em um autêntico e-book .
CultivoPor sua beleza única, as orquídeas são extensivamente cultivadas, e seu comércio movimenta fortunas todos os anos de maneira crescente. Mas como são tantas espécies diferentes de ambientes diferentes, é impossível apresentar os cuidados básicos de cultivo para todas elas de maneira geral. Assim, o primeiro passo para cultivar uma orquídea com sucesso é a identificação correta da espécie em questão. Ter contato com outros orquidófilos mais experientes pode ser útil caso surja uma planta desconhecida que se queira cultivar. Desta forma pode-se decidir com precisão a iluminação, o regime de regas, o substrato , e outros fatores necessários para o êxito no cultivo. Uma coisa é certa, as orquídeas de maneira geral não são plantas delicadas e frágeis como alguns acreditam. Pelo contrário, estas plantas (principalmente as providas de pseudobulbo) são extremamente resistentes, e podem sobreviver durante dias fora de um substrato. Sua capacidade de sobrevivência lhes permite que tenham tempo para adaptar sua fisiologia a novas condições após o replantio. Os híbridos, por sua vez, são de maneira geral extremamente resistentes, e podem prosperar mesmo em condições adversas de cultivo, crescendo mais rápido que as espécies ditas "naturais".
ProduçãoAs orquídeas podem ser produzidas em larga escala graças à resistência de suas mudas na maioria das espécies, à quantidade de sementes produzidas em cada fruto, e à possibilidade de reprodução de meristemas in vitro . O método mais simples de reprodução é a divisão do rizoma . Toma-se uma planta adulta com pelo menos 6 pseudobulbos formados, de preferência logo após o término da floração, e, com uma faca afiada e esterilizada, corta-se o rizoma, de maneira a separar a planta em duas mudas com 3 pseudobulbos cada. Em casos de plantas maiores, deve-se sempre manter as mudas com o mínimo de 3 ou 4 pseudobulbos para permitir seu rebrotamento. O plantio deve ser feito no substrato adequado à espécie. A muda deve ficar fixa de alguma forma para que as novas raízes possam brotar e se fixar no substrato. Só quando as raízes estiverem restabelecidas as plantas voltarão a crescer. As sementes são diminutas, e um único fruto pode gerar milhares de novas plantas, cada uma com uma característica diferente da outra. Mas as sementes são muito pequenas, e não conseguem germinar por recursos próprios. Elas precisam das condições de acidez e da disponibilidade de nutrientes que o fungo micorriza de uma planta adulta fornece. Assim, o modo mais simples (e menos eficiente) de reprodução por sementes é simplesmente espalhá-las sobre e ao redor das raízes de orquídeas adultas, assegurando-se de que tenham umidade constante. O método mais eficiente consiste no preparo de um substrato de musgo Sphagnum . Este deve ser esterilizado e deixado em repouso em um recipiente fechado para manter sua umidade. Deve-se também adicionar pedaços saudáveis de raízes de uma orquídea adulta, de preferência da espécie que deseja-se reproduzir, para que o fungo possa se reproduzir no próprio Sphagnum. Após alguns dias de descanso, semea-se as sementes, e conseva-se o sistema em um recipiente transparente. As sementes germinam em algumas semanas, e crescem muito devagar, de modo que uma planta só floresce pela primeira vez com entre 5 e 10 anos de idade. A reprodução por meristema, ou clonagem , é mais eficiente, e consiste na retirada da ponta das raízes. Colocada em meio de cultura, e sob a influência de hormônios vegetais, o meristema transforma-se numa massa de tecido indiferenciado, capaz de dar origem a novas plântulas. As plântulas são destacadas e cultivadas em tubos de ensaio independentes, e em pouco mais de 1 ano, estão prontas para o cultivo em local definitivo. As mudas produzidas são, logicamente clones perfeitos da planta original, sendo este método o mais aplicado para a reprodução em massa de uma determinada variedade.
Orquídeas mais popularesEstes são alguns dos gêneros mais cultivados dentre as orquídeas (há de se lembrar que ao clima de cada região, certas espécies de orquídea se adaptam melhor do que outras, de forma que a lista seguinte contém gêneros que podem prosperar em uma região mas não em outra): Há ainda inúmeros híbridos, a maioria deles gerada pelo cruzamento entre espécies dos gêneros citados acima. Nesse caso, o nome cient~ifico geralmente é uma fusão dos nomes dos dois gêneros utilizados, como por exemplo Laeliocattleya.
AdvertênciaMuitas orquídeas encontradas em pequenas floriculturas , ou à venda pela internet são plantas que foram coletadas do seu habitat natural. Esse procedimento tem diminuído as populações naturais de orquídeas, e muitas já podem estar extintas na natureza devido à esta prática. Recomenda-se:
Estas são precauções que podem ajudar no controle da coleta ilegal de orquídeas, e podem contribuir para sua preservação. **Fonte: Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Orqu%C3%ADdea Comentários dos visitantes:César - 12/4/2006 17:22:22 adellaide brito - 29/5/2006 19:12:40 adelaide chapouto - 7/6/2006 10:14:42 isabel lopes - 11/6/2006 18:16:17 marleicleis@ibest.com.br - 7/7/2006 08:19:07 walderli - 3/8/2006 17:27:17 Lourdes fatima fessi - 16/9/2006 21:35:57 Sónia Veloso - 26/9/2006 08:46:17 alice - 2/10/2006 10:00:09 erika monteiro - 23/10/2006 15:41:21 Bruno S. S. - 20/11/2006 19:00:44 Ricardo Cruz Parente - 28/11/2006 16:38:25 Ivania Correa - 3/12/2006 20:50:20 Lau Rocha - 1/1/2007 11:32:17 Jose M Lopes - 25/2/2007 10:30:25 Maitê - 12/3/2007 15:37:22 beto morcego - 14/3/2007 00:32:41 wiuica18@hotmail.com - 6/4/2007 15:58:21 Liliane Sales P. da Silva - 14/4/2007 23:50:42 rodrigo oliveira da silva - 1/5/2007 19:07:49 Gildo - 6/5/2007 14:19:53 Camila - 8/5/2007 15:27:22 Jane Carol - 15/6/2007 11:27:03
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